Vantagens:
Em 2014, o Brasil sediará a Copa do Mundo e em 2016 as olimpíadas. Os principais benefícios que eventos como esses podem trazer para um país, em especial para as cidades-sede , são: os investimentos em transporte, educação, habitação, viadutos, obras de sinalização e promoção de acessibilidade, investimentos esses que mesmo depois de terminado o evento continuarão no país beneficiando sua população. De acordo com Domingues
A promoção de grandes eventos esportivos tem sido a estratégia de diversos países para atração e de atenção internacional. Os benefícios econômicos desse evento retratam um argumento utilizado para justificar o esforço e o gasto público para sediar tais eventos [...] os mega-eventos esportivos podem representar como um catalisador de aceleração do processo de investimento em áreas cruciais que já deveriam ter ocorrido.
A promoção de grandes eventos esportivos tem sido a estratégia de diversos países para atração e de atenção internacional. Os benefícios econômicos desse evento retratam um argumento utilizado para justificar o esforço e o gasto público para sediar tais eventos [...] os mega-eventos esportivos podem representar como um catalisador de aceleração do processo de investimento em áreas cruciais que já deveriam ter ocorrido.
Desvantagens:
Apesar dos grandes investimentos nas cidades-sedes e no planejamento da copa, se não há uma previsão de uso da infra-estrutura montada para o evento, após o término do mesmo, podem ocorrer perdas aos cofres públicos. Os governantes precisam assumir grandes gastos após os eventos para manutenção das estruturas, que apesar de passarem a ser pouco usadas necessitam desses investimentos. Por exemplo, “a Grécia que gasta cerca de R$ 202 milhões por ano para manter suas construções depois das olimpíadas e a cidade de Montreal que somente em 2006, após 30 anos da realização dos Jogos Olímpicos, conseguiu sanar uma dívida, cerca de R$ 2,8 bilhões” (Golden Goal, 2010).
Para evitar e amenizar tais situações é preciso prévio planejamento e investimento em incentivos ao esporte e cultura para que as estruturas não caiam em desuso, é recomendável também avaliação da demanda de mão de obra e serviços em longo prazo de residentes locais, por exemplo: investimentos na especialização de mão de obra, para outros fins que gerem lucro as comunidades locais estimulando o crescimento da renda e trabalho, o que possibilitará maior arrecadação de impostos que poderão ser usados para financiar as despesas adicionais e novos projetos.
Eventos como a copa e olimpíadas podem ocasionar redução de verbas públicas destinadas a fins específicos como saúde e educação, que são utilizadas para construção da infra-estrutura necessária para realização dos eventos esportivos, ou seja, se não houver fiscalização e auditorias por partes dos órgãos responsáveis, como Ministério Público e Tribunais de Contas, a população mais carente pagará um alto preço pela realização de tais eventos. Por isso é preciso especial atenção a essas despesas que não podem usar verbas destinadas a outros fins (básicos e essenciais para a população em geral).
Apesar dos grandes investimentos nas cidades-sedes e no planejamento da copa, se não há uma previsão de uso da infra-estrutura montada para o evento, após o término do mesmo, podem ocorrer perdas aos cofres públicos. Os governantes precisam assumir grandes gastos após os eventos para manutenção das estruturas, que apesar de passarem a ser pouco usadas necessitam desses investimentos. Por exemplo, “a Grécia que gasta cerca de R$ 202 milhões por ano para manter suas construções depois das olimpíadas e a cidade de Montreal que somente em 2006, após 30 anos da realização dos Jogos Olímpicos, conseguiu sanar uma dívida, cerca de R$ 2,8 bilhões” (Golden Goal, 2010).
Para evitar e amenizar tais situações é preciso prévio planejamento e investimento em incentivos ao esporte e cultura para que as estruturas não caiam em desuso, é recomendável também avaliação da demanda de mão de obra e serviços em longo prazo de residentes locais, por exemplo: investimentos na especialização de mão de obra, para outros fins que gerem lucro as comunidades locais estimulando o crescimento da renda e trabalho, o que possibilitará maior arrecadação de impostos que poderão ser usados para financiar as despesas adicionais e novos projetos.
Eventos como a copa e olimpíadas podem ocasionar redução de verbas públicas destinadas a fins específicos como saúde e educação, que são utilizadas para construção da infra-estrutura necessária para realização dos eventos esportivos, ou seja, se não houver fiscalização e auditorias por partes dos órgãos responsáveis, como Ministério Público e Tribunais de Contas, a população mais carente pagará um alto preço pela realização de tais eventos. Por isso é preciso especial atenção a essas despesas que não podem usar verbas destinadas a outros fins (básicos e essenciais para a população em geral).
Opinião:
O Brasil está passando hoje por um bom momento na sua econômica (poderia ser melhor), e um evento como este certamente trará, obras de urbanização e melhoras para a população, porém haverá sempre os céticos que dirão que não é uma boa ideia, e que este dinheiro poderia estar sendo usado em algo de maior importância, como saúde e educação. Mas digo, estes não estão totalmente errados, com certeza o investimento que será aplicado nos interesses da copa e também das olimpíadas, daria para fazer um boa melhora em vários setores do estado, porém se em mais de 500 anos de historia este país continua beirando o ridículo quanto a estes dois aspectos citados, com certeza esta quantia não iria para os fins destinados, e sim novamente para os bolsos dos corruptos.
O que dá margem a suspeita de roubo deste dinheiro destinado a copa, por meio de falcatruas ou super faturação das obras. Assim o meu voto é para que haja sim a passagem deste evento pelo solo brasileiro, porém a população não pode se esquecer que ainda estamos no Brasil e deve cobrar transparência absoluta na execução das obras.
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